domingo, 30 de setembro de 2012

Uma casa desnuda é mais para mim, encho-a de meus pensamentos e seus ecos fazem-me companhia...

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Enredada em labirintos gramaticais pressinto meus pés faltarem e a cabeça cada vez mais sombria. Forço os olhos procurando o foco e nuvens pesadas invadem minha já conhecida miopia. Estou perdida em meio às placas deste estacionamento onde deixei meus estandartes. Sinto falta de minha companhia.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Eu não sou do contra, ocorre-me talvez algo desagradável, não sei: tenho gosto em pensar...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Seria tanto, se não fosse este nada. Mas é um nada sólido, pesado, cheio de pontas. Arranha e tira sangue da alma que é pura carne viva, e grita. Grita sem voz, porque é assim que fico nas horas de pânico, afônica. Gritando para dentro do oco deste corpo minhas impossibilidades. E é tanto esse nada que ganha também corpo. Um corpo contra o qual o meu colide, explodindo em partículas mudas...

sábado, 14 de maio de 2011

Pensamentos circunscritos. Pontos interiores, exteriores. Raios... Uma corda não revelaria seus diâmetros. Talvez siga em reta. Secante ou tangente? Alguma poderia chegar ao ponto médio e a saída, talvez, se apresentasse em perpendicular. Quem sabe uma reta tangente comum ou mesmo circunferências internas, concêntricas, tangentes? Mas a realidade das circunferências secantes é mais forte, quiçá segmentos tangentes, vai saber... Ah, a beleza presente nas propriedades dos ângulos opostos em quadriláteros inscritos!